Desafie a sua equipa a pensar e a agir
“fora da caixa”!
Post 18 JULHO 2017
O maior desafio de um Team Building é retirar os colaboradores do seu ambiente de trabalho e das suas “zonas de conforto” para os colocar numa experiência de aprendizagem, com provas e desafios que suscitam a sua criatividade, fomentam as lideranças na equipa e a coesão de grupo, potenciam a comunicação e a gestão de conflitos, reforçando a autoconfiança e a confiança mútua!
A educação vivencial ou aprendizagem experiencial, é a filosofia que está na base do “aprender fazendo”. As organizações e a gestão hoje são vistas como “sistemas de aprendizagem” e assentam numa visão dinâmica de aprendizagem que se baseia em ciclos marcados pelas dialéticas ação – reflexão e experiência – abstração/aprendizagem.
A aprendizagem experiencial tem sido usada para descrever “os processos de aprendizagem dos gestores, equipas e organizações, no que concerne a resolução de problemas, a tomada de decisão, a busca de oportunidades e o delineamento estratégico”.
Ao enfrentar um desafio, cada um dos participantes vive uma experiência concreta, que cria uma certa tensão criativa e desconforto, para que a aprendizagem pela experiência direta seja construída. Após a resolução do enigma, prova ou desafio, que implica sempre uma certa dificuldade, o participante é levado a refletir sobre a experiência vivida e a transferir essa aprendizagem para outras realidades da sua organização.
Nos Team buildings organizados de acordo com a Educação Vivencial, os monitores assumem o papel de facilitadores da experiência, motivando o participante a não desistir e a ultrapassar as suas próprias barreiras (medo, vergonha, etc) e, caso não consiga ultrapassar o desafio, a viver essa mesma experiência de forma construtiva e como uma aprendizagem.
As reflexões no final de cada prova/desafio (designados em inglês de “defriefings) são orientadas pelos facilitadores da aprendizagem experiencial. Em suma, o participante de um Team Building experiencial passa por um ciclo dinâmico em que: experimenta, reflete, pensa e age.
(Fonte: Almeida, Pedro; Lameiras, João; Henriques, Mário – A aprendizagem Experiencial; A Urgência de Educar para Valores, 2009. )
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